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Barbárie e Espanto em Canudos – Xilogravuras e Desenhos de Adir Botelho – Coleção Museu Nacional de Belas Artes
Produção executiva da exposição Barbárie e Espanto em Canudos composta por 142 obras inspiradas no livro “Os Sertões”, de Euclides da Cunha, seus trabalhos em xilogravura e carvão retratam de maneira fantástica, os acontecimentos narrados por Euclides. Em notável estrutura estética, as séries Canudos e Canudos: agonia e morte de Antonio Conselheiro, se interligam em harmonioso conjunto gráfico.
Adir Botelho nasceu no Rio de Janeiro em 1932, estudou no Liceu de Artes e Ofícios e na Escola Nacional de Belas Artes da Universidade do Brasil, atual Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Começou a gravar em 1951, com Raimundo Cela (1880-1954), de quem foi assistente até 1954. Foi assistente de Oswaldo Goeldi (1895-1961), que sucedera Cela na então cátedra de Gravura de Talho-doce, Água-forte e Xilografia. Botelho assumiu a cadeira em 1961, quando do falecimento do mestre. Como integrante do Conselho de Coordenação dos Cursos da EBA / UFRJ, estruturou, em 1970, o curso de Graduação em Gravura.
De 17 de setembro a 11 de novembro de 2012 - Caixa Cultural – Rio de Janeiro.
Texto: Monica Xexéo
Curadoria - Monica Xexéo
Produção executiva - DOIS UM Produções
Assistência de Produção - Iara Ferreira
Coordenação Geral - Claudia Pinheiro
Identidade Visual e Projeto Expositivo - Contra Capa
Iluminação - Ronald Cavaliere
Cenotécnica - Camuflagem
Montagem Fina - Jorge Pinheiro e Gilton de Jesus
Molduras - Marli Molduras
Vinil sobre Parede e Ampliações - GINGADESIGN
Fotografia - Jaime Acioli
Impressão - Sermograf
Seguro - Foco Art Group
Transporte - Atlantis Fine Arts
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